O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, agosto 31, 2017

AS CARICATURAS DA "MULHER"


TRANSGÉNEROS:  "CONSIDERO ESTA PRATICA COMO UMA VIOLAÇÃO CRIMINAL DOS DIREITOS HUMANOS"

Numa entrevista com “The Weekly Standard” a escritora Camille Paglia, que nunca teve medo de confrontos (identificando-se publicamente como lésbica na década de 1960) fez alguns fortes comentários sobre o transgenderismo, dizendo: "A fria verdade biológica é que as mudanças de sexo são impossíveis "
Jonathan Last perguntou-lhe porque não houve um confronto aberto entre o feminismo e o trans...genderismo, Paglia respondeu que esse confronto já aconteceu no Reino Unido, mencionando os ataques da comunidade “transgender” à icónica feminista Germaine Greer e á feminista australiana radical Sheila Jeffreys, a autora de “Gender Hurts”.
Paglia observou: "Jeffreys identifica o transexualismo com a misoginia e descreve isso como uma forma de"mutilação ". Ela e as suas aliadas feministas encontraram prolongadas dificuldades em obter um local seguro para falar em Londres, devido às ameaças e agitação por parte dos activistas transgêneros".
Ela continuou:
Sou altamente céptica sobre a actual onda transgênero, que eu creio ter sido produzida por factores psicológicos e sociológicos muito mais complicados do que o actual discurso do género permite. Além disso, condeno a crescente prescrição de bloqueadores da puberdade (cujos efeitos a longo prazo são desconhecidos) para crianças. Considero esta prática como uma violação criminal dos direitos humanos. É certamente irónico como os liberais que se colocam como defensores da ciência quando se trata de aquecimento global (um mito sentimental não apoiado por evidências) fogem de toda referência à biologia quando se trata de género.
Então, o tiro certeiro:

"A verdade fria biológica é que as mudanças de sexo são impossíveis. Cada célula do corpo humano permanece codificada com o género de nascimento para a vida. Podem ocorrer ambiguidades intersexuais, mas são anomalias de desenvolvimento que representam uma pequena proporção de todos os nascimentos humanos ".

Paglia acrescentou: "Como Germaine Greer e Sheila Jeffreys, rejeito a coerção patrocinada pelo Estado para chamar alguém de" mulher "ou de" homem "simplesmente com base no seu sentimento subjectivo sobre isso.”

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