O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, dezembro 02, 2017

JOUMANA HADDAD


UMA INTERPRETE PERFEITA DE LILITH:

(...)
"Sou realmente contra religião, e contra a doutrinação, a ideologia e o inevitável integralismo que ela carrega. Meu Deus é a minha liberdade. Meu Deus sou eu mesma e as pessoas que amo. Eu sou muito espiritual, mas muito anti-religiosa, especialmente desde que eu me convenci que as três grandes religiões monoteístas não têm feito nada além de dividir as pessoas, e também são muito patriarcais e condescendentes com as m...ulheres(...)
Acredite em você, celebre sua força como mulher. Nunca diga: "Esse mundo é meu também, entregue-me". Em vez disso, "Esse mundo é meu, eu vou tomá-lo"(...)


JOUMANA HADDAD

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