O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, fevereiro 08, 2018

OS PERIGOS DAS IDEOLOGIAS DE GÉNERO




ESTE MOMENTO HISTÓRICO
É SEM DUVIDA O MAIS PERIGOSO PARA AS MULHERES NO MUNDO...

Neste momento trágico diria sobretudo para as mulheres elas só têm um caminho, um caminho interior de consciência do seu feminino profundo e resgate do seu ser essencial, da sua alma. Se o não fizerem a curto espaço de tempo serão devoradas mais uma vez pelo Sistema Patriarcal, seja qual for o sistema, capitalista comunista ou fascista cuja ordem é apenas a Ordem do poder do Pater, que colonizou as mulheres  - que são uma metade da humanidade - ao longo da História e as explorou e oprime e desvaloriza como seres individuais e as usou e usa sistematicamente como objectos sexuais, reprodutoras ou produtoras - do SISTEMA: PRODUZIR CONSUMIR E MORRER - e a curto prazo descartáveis...e substituídas por bonecas insufláveis ou transexuais e travestis, tal como já está a acontecer ou por robots, estes a muito a longo prazo. As ideologias do Género não só ameaçam a destruição do ser biológico em si - nasce-se mulher como se nasce homem - como ameaça mais do que nunca a identidade da mulher se ela teimar em não se aperceber desse perigo.
Os perigos desta Ideologia de Género que ameaça as mulheres e homens está muito bem descrito neste texto que se segue, excepto o conceito família e religião que no fundo também oprime as mulheres. Não tanto com no Islão, mas o conceito de família-casamento que é "Origem da prostituição: as consequências do direito paternal. A prostituição é o corolário do casamento patriarcal", e continua a ser um aprisionamento das mulheres ao serviço da espécie e do homem com a sua anulação como individuo. O que eu defendo e afirmo é que a mulher tem de ser livre e ser mulher sem depender de ser mãe ou criar uma família, mas ainda assim ela pode e dever mãe SE QUISER e amante SE O ESCOLHER SER, mas com vida própria e sem se cingir às regras e padrões da família cristã tradicional ou de qualquer religião. O casal natural não é religioso nem social - é quando muito alquímico...O Par Alquímico é o único par legitimo e digno de procriar seres naturais e saudáveis, física e psiquicamente.  
rlp


A Ideologia de Género

"Constata-se que a questão da ideologia de género, por desconhecimento, descuido, desatenção juvenil ou falta de estudo, é um conceito muito confuso para a maioria. É óbvio que para os promotores do globalismo e do marxismo cultural esse é o cenário ideal para a construção e posterior aceitação de uma nova realidade conceptual que se deseja disseminar no intuito de corroer todas as estruturas civilizacionais anteriores.
Tentemos fazer um exercício de clareza na apresentação e desmontagem do embuste revolucionário-globalista.
Corrijam-me se estiver errado:
A ideologia de género afirma que não existe sexo masculino nem feminino e que estes são apenas uma criação social.
Nós afirmamos: Todos os seres humanos são iguais na sua dignidade existencial, de entre eles apresenta-se uma parcela minoritária da população em que existem homens que gostam de homens e mulheres que gostam de mulheres mas isso não pode significar que não existem nem homens nem mulheres, nem pode abrir caminho para se eliminar o conceito de homem/macho e de mulher /fêmea porque estes constituem uma auto-evidência biológica anatómico-fisiológica incontestável. É através destes dois pólos quer no reino animal quer no vegetal que a vida se manifesta e se reproduz neste planeta.
Exceptuando casos muito remotos na população de hermafroditismo e ambivalência genital ( más formações embrionárias ), um homem ou uma mulher, dentro do seu âmbito próprio, podem ir do mais másculo ao mais afeminado sem que tenhamos de criar artificialmente novos sexos a nível social para acomodar todas as cambiantes.
Temos então dois sexos biológicos, o masculino e o feminino à priori (dado adquirido objectivo imutável ) e que como é óbvio, serão acomodados, aculturados e moldados pelas mais diversas civilizações ( mútaveis e subjectivas ) ao longo das épocas e dos tempos. Daqui se depreende que esta nova guerra é uma guerra de hostilidade à civilização porque uma vez que não se pode derrotar a biologia derrubar-se-à então a sociedade e as suas estruturas. Eis nos chegados à dialéctica da luta de classes e ao marxismo cultural que visa a destruição de tudo o que foi para a edificação do novo ser humano liberto inclusivé da sua condição humana.
Tudo isto tem tido uma grande penetração e difusão no mundo ocidental ( cristão por herança ), uma vez que a caridade e solidariedade das populações é utilizada como objecto para a disseminação de ideias de intervenção ideológica que visam a destruição de todas as estruturas tradicionais humanas até à sua unidade mais básica: A família - notemos que esta é o veículo primordial de transmissão da cultura, da tradição e da sabedoria.
Não devemos esquecer que o género é a aplicação do sexo na gramática. Qualquer aplicação do conceito de género fora do âmbito da gramática é abusivo, inadequado e descabido.
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Repare-se para concluir, chegamos a um tal ponto de torpor intelectual no mundo moderno que se tem de redigir um texto interminável ou escrever um livro para explicar ao cidadão comum que um lagostim não é uma bacia, que um autocarro é um autocarro ou que neste planeta existe o sexo masculino e o feminino. "

Texto de Pedro Jorge publicado no Facebook

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